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Ivan

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Num comunicado de imprensa recebido na nossa redacção, o Ministério da Saúde indica que desde do dia 10 de Fevereiro de 2024, a Cidade de Nampula, tem registado a ocorrência de casos de conjuntivite hemorrágica.

"Desde do dia 10 de Fevereiro de 2024, a cidade de Nampula tem registado a ocorrência de casos de conjuntivite hemorrágica. até ao dia 18 de Fevereiro corrente, foram notificados 33 casos, com pico registado no dia 13 de Fevereiro. A maioria dos casos foi registada em estudantes do ensino primário e secundário, com idade entre 11 e 15 anos, no Bairro Muhala-Sede" lê-se no Comunicado de Imprensa recebido na redacção da Zumbo FM Notícias.

O comunicado que temos vindo a citar indica ainda que: " A conjuntivite hemorrágica é causada por vírus, sendo altamente contagiosa. A doença é autolimitada e não é grave, podendo durar de 7 a 10 dias. A doença transmite-se por meio do contacto com as secreções oculares de uma pessoa infectada ou objectos contaminados. Caracteriza-se clinicamente por inflamação das pálpebras, olhos vermelhos, lacrimejo, dor nos olhos, sensação de presença de corpo estranho (areia) nos olhos, secreção (ramela) e fotofobia (sensibilidade excessiva à luz)".- lê-se ainda no Comunicado do MISAU.

O Ministério de Saúde em comunicado avança que a conjuntivite pode ser prevenida através das seguintes medidas:
"Lavar as mãos com frequência, com água e sabão ou cinza; evitar o contacto com pessoas infectadas e com objetos ou superfícies contaminadas, evitar partilha de objectos de uso pessoal como toalhas e roupa de cama, entre outros bem como permanecer em casa enquanto durarem os sintomas."

O Ministério da Saúde afirma em comunicado de imprensa que está a implementar um conjunto de medidas visando assegurar a prevenção, controlo e corte das cadeias de transmissão da doença.(x)

Por: Rafael Cocorico

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Mais duas mil raparigas menores de idade foram resgatadas de uniões prematuras e reintegradas no seio das respectivas famílias no ano passado, no âmbito do programa “Eu Sou Capaz”, implementado pela Secretária de Estado, Emprego e Juventude que visa essencialmente proporcionar melhores oportunidades de educação e acesso a serviços para raparigas, adolescentes e mulheres jovens.

A informação foi partilhada nesta terça-feira, 20 de fevereiro de 2024, pela Directora Provincial de Juventude, Emprego e Desporto, Maria Lurdes Monteiro, numa entrevista concedida a Zumbo FM Notícias.

“Ao nível da província de Cabo Delgado, no ano passado voltaram nas escolas e nas respetivas famílias, duas mil raparigas nos 6 distritos onde o projecto está a ser implementado ” - disse a Directora Provincial de Juventude, Emprego e Desporto, Maria Lurdes Monteiro.

O programa “Eu Sou Capaz”, está sendo implementado pela Secretária de Estado, Emprego e Juventude de Cabo Delgado nos distritos de Metuge , Mueda, Chiúre, Pemba, Montepuez e Mecufi.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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A Zumbo FM Notícias ouviu em exclusivo está terça-feira, 20 de Fevereiro de 2024, o Presidente da Confederação das Associações Económicas CTA de Cabo Delgado, Mamudo Irachi, que afirmou que o anúnciou da embaixada francesa vai influênciar negativamente, a vários países europeus com interesse de investir em Cabo Delgado.

"Em relação a este pronunciamento, praticamente o impacto fica negativo imagine é uma embaixada Francesa para todos os países da união Europeia, vão pensar que Cabo Delgado está arder, o que não é verdade, o senhor jornalista está aqui há seis anos e nenhum sítio que você viu arder aqui Cabo Delgado, ha dias eu estava nos distritos não vi os raptos. Quando criam pânico nas cabeças das pessoas. [....] deixem Moçambique evoluir, Moçambique está preparado para fazer á sua parte não inventem coisas que não existem , agora com tanto sofrimento, com tanta paciência que o povo de Cabo Delgado tem, e aparece alguém a dizer que Cabo Delgado não é sítio para ir isso é muito triste."- lamentou o Presidente da Confederação das Associações Económicas CTA de Cabo Delgado Mamudo Irachi, em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

Mamudo Irachi apela o Governo para entrar em conversação com a Embaixada da França.

"Nós apelamos ao governo que converse com essas pessoas e devolvam a imagem da província de Cabo Delgado, população de Cabo Delgado quer trabalhar, quer viver tranquilamente"- apelou o Presidente da CTA em Cabo Delgado, Mamudo Irachi.(×)

Por: Nazma Mahando

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A Área 1 encontra-se localizada na parte norte da província de Cabo Delgado, em águas cuja profundidade varia de 1500 a 2600 metros onde se localiza uma das maiores reservas do mundo de gás natural e onde está, actualmente, montada a Plataforma Flutuante do projecto de exploração de gás natural.

O Presidente da Confederação das Associações Económicas CTA de Cabo Delgado, Mamudo Irachi, reagiu em exclusivo a Zumbo FM Notícias, está terça feira, 20.02.2024, na Cidade de Pemba, província de Cabo Delgado, reagindo desta forma o Comunicado de Imprensa da Embaixada da França, que impede os seus cidadãos para viajarem para província de Cabo Delgado devido as “ameaças de terroristas”.

De acordo, com o Presidente da Confederação das Associações Económicas CTA de Cabo Delgado, Mamudo Irachi, os investimentos franceses na área 1 da bacia do rovuma só trouxeram mais desgraças e insegurança para província de Cabo Delgado. Acrescenta ainda que, a população de Cabo Delgado nunca viveu com base de petróleo muito menos de gás natural.

"Porque mesmo sem França, sem estes petróleo, Cabo Delgado sempre viveu, e até vivia mais melhor em relação a agora com está bacia do rovuma. Até por mim era só cancelar essa situação [....] e continuarmos a trabalhar com agricultura, porque não estamos a ver vantagens, apenas estamos a ver desvantagens nós empresários, estamos a ver a desvantagem da população da província de Cabo Delgado, desde que se descobriu está situação[....] Estão mesmo que saiam, saiam a vontade nós estaremos a trabalharmos as nossas terras." disse o Presidente da Confederação das Associações Económicas CTA de Cabo Delgado, Mamudo Irachi, em exclusivo a Zumbo FM Notícias.

Mamudo Irachi, foi didáctico ao afirmar que a descoberta do gás natural e petróleo em Cabo Delgado criou a insegurança.

[....] criou a insegurança, estamos juntos? Criou a insegurança. Porque estamos a assistir coisas que nunca antes vimos. Então se querem retirar, retirem e vão embora e nós continuamos com as nossas actividades como vínhamos fazendo, nós não vivemos de gás aqui não vivemos de petróleo. Estamos a viver de agricultura e sempre vivemos na base da indústria, vivemos na base das nossas pescas. Qual é a diferença que existe ? Estamos aqui desde período de 2010 até neste momento a sofrermos, diferentemente de onde vinhamos. Eu tinha liberdade de passear tinha liberdade de fazer meus negócios, mas agora não posso fazer, são tantas viaturas são tantos carros que estão [....] Nem sabemos porque estão a sofrer os empresários. Para mim é penas que não sou eu que determino era só dizer que França leva lá seu investimento volta e nós continuamos acabou[....] - disse o Presidente da Confederação das Associações Económicas CTA de Cabo Delgado, Mamudo Irachi.

A multinacional francesa TotalEnergies tem em curso a construção de uma central, nas proximidades de Palma, para produção e exportação de gás natural, avaliada em 20 mil milhões de dólares (cerca de 18,6 mil milhões de euros), mas está suspenso desde 2021 devido aos ataques terroristas.(x)

Por: Rafael Cocorico

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A alerta do MISA Moçambique surge após fortes cauções proferidas pelo Governador de Cabo Delgado Valige Tauabo, no último sábado, 17 de Fevereiro. Falando a jornalistas, momentos após a cerimónia de lançamento das actividades desportivas inseridas no projecto “Desporto para Paz”, na Cidade de Pemba, Valige Tauabo dedicou cerca de dois minutos e meio para fazer ameaças veladas ao trabalho da imprensa, chegando ao extremo de acusar jornalistas de estarem em sintonia e terem acordos com terroristas. Durante a sua intervenção, o Governador de Cabo Delgado chegou a acusar a classe jornalística de reconhecer apenas os valores de terroristas em detrimento dos valores da população e das Forças de Defesa e Segurança (FDS).

Num comunicado recebido na redacção da Zumbo FM Noticias o MISA Moçambique escreveː

ʺO MISA Moçambique nota com bastante preocupação o surgimento de mais uma vaga de ameaças contra jornalistas que se dedicam à cobertura independente do conflito de Cabo Delgado. Pronunciamentos como os do governador Valige Tauabo devem ser considerados preocupantes, sobretudo num contexto em que a hostilidade das autoridades contra o jornalismo independente já levou a detenção de vários jornalistas e ao desaparecimento de pelo menos um repórter, em Cabo Delgado. Num país com uma forte cultura de autoritarismo e militarização, pronunciamentos como os do governador Tauabo podem encorajar a tomada de medidas de risco contra jornalistas, sobretudo pelo sector da defesa e segurança.ʺ Lê-se no comunicado do MISA Moçambique.

O MISA Moçambique escreve ainda que:
ʺAs recentes ameaças a jornalistas surgem numa altura em que a situação de segurança voltou a se degradar, com os grupos armados que actuam na província a protagonizarem uma série de ataques, sobretudo nos distritos do Sul da província e na zona costeira do distrito de Macomia, causando mortes e provocando mais uma crise humana, com deslocações forçadas da população. A história dos ataques de Cabo Delgado mostra que, nos momentos mais críticos do conflito, as autoridades moçambicanas encontram, no jornalismo, um dos elos mais fracos para atingir, muito por conta da necessidade de garantir baixo nível de prestação de contas sobre os verdadeiros acontecimentos.ʺ-lê-se ainda no comunicado do MISA Moçambique.

O MISA Moçambique, considera as ameaças a jornalistas como sendo uma manifesta violação a todos os princípios da liberdade de imprensa.

ʺPor isso, o MISA condena, de forma veemente, e desencoraja estas e quaisquer ameaças visando interferir e restringir o trabalho de profissionais de comunicação envolvidos na cobertura do conflito do Norte de Moçambique, o que é uma manifesta violação a todos os princípios da liberdade de imprensa. O MISA lembra que um dos papéis centrais do jornalismo, em sociedades democráticas, é reportar acontecimentos de interesse público, incluindo tragédias como a que se abate sobre Cabo Delgado, há mais de seis anos.ʺ -lembrou o MISA Moçambique em comunicado de imprensa.

Para o MISA Moçambique reportar os ataques em Cabo Delgado, não é reconhecer valores de terroristas em detrimento dos da população muito menos dos da FDS.

ʺReportar sobre ocorrência dos ataques não é reconhecer valores terroristas em detrimento de valores da população e das FDS, como sugere o governador de Cabo Delgado. é, pelo contrário, prestar um serviço público de interesse público, que é manter o país e o mundo e, em primeiro lugar, a população das zonas afectadas, informados sobre os acontecimentos à sua volta, ainda mais acontecimentos que colocam em causa vidas humanas.ʺ -sustentou O MISA Moçambique em comunicado de imprensa.

O MISA Moçambique condena a violência armada perpetrada por grupos armados contra populações indefesas, e a solidarizar-se com as vítimas das ações macabras e reitera que a situação deve ser objecto de reportagens.

ʺPor isso, ao mesmo tempo que volta a condenar a violência armada perpetrada por grupos armados contra populações indefesas, e a solidarizar-se com as vítimas destas acções macabras, o MISA Moçambique reitera que, enquanto problema que afecta, gravemente, o Estado moçambicano, a situação de guerra, no Norte de Moçambique, deve ser objecto de reportagem e escrutínio pela comunicação social, independentemente dos gostos de quem quer que seja.ʺ

O MISA Moçambique acrescenta ainda que: ʺMais ainda, a diversidade de linhas e abordagens editoriais dos órgãos de comunicação social faz parte do instituto de liberdade de imprensa e de expressão, constitucionalmente consagrado, na República de Moçambique, não devendo, de forma alguma, ser confundida com um “cunho do mal” para a população e a província de Cabo Delgado, conforme o governador Tauabo.ʺ

Em comunicado o MISA Moçambique sublinha a necessidade de críticas ao trabalho de jornalistas.

ʺA terminar, o MISA entende que a crítica ao trabalho de jornalistas é crucial e pertinente para melhorar e aperfeiçoar a qualidade do trabalho que os profissionais do sector exercem. Por isso, a organização encoraja a todos os sectores da sociedade a escrutinar o trabalho dos media, mas desencoraja tentativas veladas de usar da crítica como “arma de arremesso” contra a liberdade de imprensa.ʺ escreve o MISA Moçambique em comunicado datado de 19.02.2024.(x)

 

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A informação foi partilhada na manhã desta segunda feira, ( 19.02.2024) pelo Governador da de Cabo Delgado, Valige Tauabo, que falava a marge da realização da terceira sessão ordinária do executivo provincial.

Valige Tauabo, disse que devido a falta de comida naquele distrito, alguns funcionários e agentes do estado vêm-se obrigados a deslocarem-se por via marítima para a cidade de Pemba, com intuito de adquirir os produtos da primeira necessidade.

"Temos outra preocupação da população de Quissanga, está a se verificar escassez de produtos alimentares, os nossos colegas funcionários e agentes do estado estão a passar fome, e temos colegas da saúde, e alguns de construção em Quissanga, que saíram ontem de Quissanga para aqui na cidade para puder resolver a questão de falta de produtos alimentares e não há comunicação",- disse o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo.

Valige Tauabo, frisou ainda que há necessidade de se mobilizar os comerciantes residentes em Pemba, para puderem abastecer o distrito de Quissanga, que a esta altura recente-se da falta de comida.

"Para os comerciantes, vai ser necessário evacuar os seus produtos para Quissanga, por via marítima ", disse o dirigente que discursava a marge da III sessão ordinária do Conselho Executivo Provincial.

O Governador de Cabo Delgado, garantiu ainda que o Governo está a trabalhar no sentido de se ultrapassar o problema.

"Vamos envidar todos esforços para que mesmo por via marítima façam chegar os produtos, sobretudo, para que os funcionários continuem a dar assistência a nossa população"- disse o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo.

Por: Esperança Picate.

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Neste momento, o distrito de Nangade está às escuras desde a madrugada do último domingo, 18/02/2024, e a situação afecta directamente mais de 62 mil famílias.

Oito (8) postes de energia eléctrica de média tensão, caíram por causa das chuvas e ventos fortes no distrito de Nangade norte da provincia de Cabo Delgado.

O Director da EDM, Hermínio Ássamo, disse a nossa equipe de reportagem, que as equipas estão no terreno, mas devido a prevalência do mau tempo e a insegurança que se vive naquela região, as equipas tem enfrentado algumas dificuldades para repôr os postes de energia e outras infra-estruturas danificadas.

“Devido as chuvas que tem vindo a cair, oito (8) postes de energia elétrica de media tensão, foram arrastados, razão pela qual o distrito de Nangade está neste momento com problema de energia, nós já identificamos as zonas onde os postos caíram, no entanto o acesso a esses pontos é deficitário, mas mesmo assim solicitamos apoio local em postes e para repormos a energia. Temos um grande constrangimento devido ao acesso, questões de insegurança, portanto, os colegas são obrigados a largar cedo para evitar o pior” - disse o Director da EDM, Hermínio Ássamo.

O Director da EDM, em Cabo Delgado Hermínio Ássamo, prevê que até esta terça-feira, a situação volte à normalidade.

“Quero acreditar que até amanhã terça-feira, teremos o sistema de energia reposto a nível do distrito de Nangade ”- disse o Director da EDM, Hermínio Ássamo.

Nangade, é um distrito da província de Cabo Delgado e faz limite, a norte com a Tanzânia através do Rio Rovuma, a oeste e sul com o distrito de Mueda, sul e leste com o distrito de Mocimboa da Praia, e a leste com o distrito de Palma.(x)

Por: Bonifácio Chumuni

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O apelo foi lançado neste sábado, 17 de Fevereiro do ano em curso, pelo Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, numa entrevista que concedeu aos jornalistas, tempo depois do enceramento das cerimónias do lançamento das actividades desportivas inseridas no projecto "Desporto para Paz".

Valige Tauabo, apelou a população para denunciar os terroristas as autoridades competentes, no sentido de acabar com aquele movimento que tira o sono dos residentes da Província e aos demais.

"O que nós queremos aqui é apelar a toda população e a todos que se encontram na nossa Província, para podermos agudizar a vigilância e também para que possamos denunciar a estes que se possam entrar no nosso seio, isso que e importante",- disse o Governador da Provinvcoia de Cabo Delgado, Valige Tauabo. (x)

Por: António Bote

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O desafio foi lançado, este sábado, 17 de Fevereiro de 2024, pelo Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, numa entrevista com jornalistas após o lançamento das actividades desportivas inseridas no projecto “Desporto para Paz”.

Valige Tauabo, disse que todos residentes da Província de Cabo Delgado, devem continuar a ser vigilantes e denunciar qualquer suspeita de infiltração de pessoas no envolvimento dos terroristas e apoiar as Formas de Defesa e Segurança para que continue a perseguir os inimigos.

"Este movimento de terrorismo veio desde de 2017 e a que até o dia de hoje na nossa provincia o que nós precisamos é continuarmos a ser vigilantes e apoiar as nossas forças, porque as nossas forças continuem na perseguição dos terroristas e essa perseguição não se pode olhar apenas pelas Forças de Defesa e Segurança, trabalho que está sendo feito pelas Forças de Defesa e Segurança é para o nosso bem. Sendo para o nosso bem e se por ventura nas estratégias destes terroristas quererem se infiltrar entre nós e a sabermos que aqui se trata de terrorismo, temos que denunciar e é preciso também agudizar a vigilância", - disse o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo.

O Governador da Província de Cabo Delgado, disse ainda que é preciso agudizar a vigilância em todos Distritos da Província, não apenas olhar se para as zonas que se tem conhecimentos do movimento dos terroristas.

"Não podemos olhar apenas os sitios onde estamos a ter conhecimentos que ai há movimentos de terroristas e na zona onde não haja movimentos de terroristas podemos estar tranquilamente, por isso devemos agudizar a vigilância", - disse o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo. (x)

Por: António Bote

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É uma posição defendida recentemente pelo Bispo da Igreja Católica em Pemba, Dom António Juliasse, numa entrevista exclusiva que concedeu a reportagem da Zumbo FM Notícias.

Dom António Juliasse, disse que é preciso compreender a necessidade de caminhar sempre pautando com a verdade e transparência para evitar issinuar guerras.

"[.....] devemos perceber que, se nós não caminharmos com a verdade, se não caminharmos com transparência, estaremos sempre a colocar lenhas para gerar guerras, para criar contendas e deseorganizar o país. E não há interesse nenhum, nem para nós, nem para gerações futuras! Só desmoraliza a possibilidade de cada um crescer cada vez mais, mesmo ao nível do investimento económico. Então, penso que não podemos ser [....], usando a linguagem popular, feiticeiros de nós mesmos. Nós temos de ser construtores deste país. [....] penso que é por aí que todos nós devemos aprender. Nós todos devemos lutar para que, sempre, os processos eleitorais sejam cada vez mais movidos na base da verdade, da honestidade, e da busca do bem, porque essas são as bases para que a justiça aconteça. Do outro lado, quando nós colocamos as mentiras, as falsidades, então, teremos roubos e teremos injustiças, que não ajudam para nada", -alertou o líder máximo da Igreja Católica em Cabo Delgado Dom António Juliasse.

O Bispo alerta que as tais práticas podem trazer consequências drásticas para a jovem democracia.

"A primeira consequência é do povo ficar desmoralizado, e pensar que não vale a pena votar porque, mesmo votando, a vontade que manifestou não é respeitada.... Não é que sempre as suas escolhas no voto significam que têm que ser a maioria, não.
Mas, ao menos sentir que foi respeitado o seu exercício de cidadania na medida em que o processo é transparente. O jogo é claro [...] a primeira consequência é (das pessoas) se sentirem assim desmoralizadas e decidirem ‘nas próximas eleições não vou participar’. Nós, como Igreja, estamos a dizer que este tipo de atitude vai estragar o País. Se nas próximas eleições muita gente tomar este tipo de atitude não vai ajudar para que o nosso país permaneça com o equilíbrio social e o equilíbrio político e (...) uma democracia de certa maneira saudável",
- disse o Bispo da Igreja Católica em Cabo Delgado, Dom António Juliasse em exclusivo a Zumbo FM Notícias.(x)

Por: Rafael Cocorico

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