De acordo com o mais recente estudo realizado pelo Instituto para o Desenvolvimento Econômico Social (IDES), houve uma melhoria significativa na prestação de serviços municipais em Pemba desde 2017. O estudo, apresentado ontem 13.08.2024, em Pemba, por Diretor Executivo do IDES, Fidel Terenciano, mostra que mais de 50% dos munícipes reconhecem progressos, especialmente no acesso aos serviços básicos.
No entanto, os entrevistados apontaram que ainda há problemas sérios a serem resolvidos, como a infraestrutura, os esgotos e a manutenção das estradas.
“Apesar das limitações financeiras, os munícipes acreditam que a administração local poderia se esforçar mais, principalmente na realização de manutenções de rotina, que são menos custosas do que grandes obras, como a construção de novas estradas ou pontes”, afirmou o Director Executivo do IDES Fidel Terenciano em declarações a jornalistas momentos após apresentação dos resultados do barrometro.
O abastecimento de água foi destacado como um dos principais desafios, com menos de 30% dos entrevistados considerando a situação resolvida. Segundo o estudo, mais de 65% dos munícipes avaliam negativamente o acesso à água e pedem uma solução urgente. Terenciano destacou a necessidade de parcerias público-privadas para enfrentar esse problema, em colaboração com o FIPAG.
Em relação à segurança pública, o estudo apontou uma diminuição na criminalidade, percebida por mais de 60% dos entrevistados, que associam a queda ao aumento das ligações de energia e à expansão da iluminação pública nos treze bairros da cidade.
No entanto, a confiança nos fiscais municipais, policiais e funcionários públicos é um ponto crítico, com mais de 70% dos munícipes demonstrando desconfiança em relação a esses profissionais.
“As pessoas esperam uma melhora na relação entre os funcionários municipais e a população, especialmente áreas como a fiscalização e a atuação policial”, observou Terenciano.
Por outro lado, o presidente do município, os vereadores e as lideranças tradicionais obtiveram avaliações mais positivas, com mais de 40% dos entrevistados reconhecendo a aproximação e o diálogo com a população.
Outro ponto discutido no estudo foi a percepção sobre a corrupção. Em 2017, mais de 70% dos munícipes viam a corrupção como um problema grave. Em 2021, essa percepção caiu para 35/35%, mas voltou a subir este ano para 42% numa clara evidência de que os problemas que afectam o pais a nível central tem impactos directos nos Municipios locais.
“No que diz respeito à corrupção, em 2017, mais de 70% dos munícipes percebiam a corrupção como um grande problema em Pemba, algo que, na nossa opinião, estava diretamente ligado à questão das dívidas ocultas de 2014 a 2017. Contudo, em 2021, essa percepção melhorou significativamente, caindo para 35/36%, e nesta pesquisa realizada este ano, está em 42%. Isso mostra claramente que os problemas existentes em Moçambique, a nível central, também têm um impacto direto nos municípios.”, explicou o Director Executivo do IDES, Fidel Terenciano.
Outro ponto discutido no estudo foi a percepção sobre a corrupção. Em 2017, mais de 70% dos munícipes consideravam a corrupção um problema grave. Em 2021, essa percepção caiu para cerca de 35/36%, mas voltou a subir para 42% este ano, evidenciando que os problemas enfrentados pelo país a nível central têm impactos diretos nos municípios.
“No que diz respeito à corrupção, em 2017, mais de 70% dos munícipes percebiam a corrupção como um grande problema no Munícipio de Pemba, algo que, na nossa opinião, está diretamente ligado à questão das dívidas ocultas de 2014 a 2017. Contudo, em 2021, essa percepção melhorou significativamente, caindo para 35/36%, e, nesta pesquisa realizada este ano, está em 42%. O que mostra claramente que os problemas existentes em Moçambique, a nível central, também têm um impacto direto nos municípios”, explicou Fidel Terenciano, Director Executivo do IDES. (x)
Por: Rafael Cocorico
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Setenta pescadores, sequestrados por um grupo de insurgentes no Distrito de Mocímboa da Praia na noite de 9 de agosto de 2024, foram libertados após três dias de cativeiro, segundo confirmou à Zumbo FM Notícias o administrador distrital Sérgio Cipriano no princípio da noite desta terça-feira (13.08).
Sérgio Cipriano, administrador de Mocímboa da Praia, afirmou que os pescadores chegaram em duas embarcações no meio da tarde de ontem 13.08 à vila sede do Distrito de Mocímboa da Praia, e estão em curso alguns trabalhos de perícia.
“Eles já voltaram. (Os pescadores) das duas embarcações voltaram todos e voltaram todos saudáveis. Agora está a decorrer o registo, e depois daí aqueles que quiserem ter alguma assistência médica poderão o fazer. Alguns acredito que hoje mesmo vão estar nas suas casas quase todos salvo aqueles que apresentarem quadro clínico que deve receber atendimento médico internados”, disse à Zumbo FM Notícias o Administrador do Distrito de Mocímboa da Praia Sérgio Cipriano.
Segundo Cipriano, os pescadores foram mantidos no litoral de Mocímboa da Praia, sem terem sido levados a nenhuma ilha. "Eles estavam na foz do rio Messalo", acrescentou.
A fonte revela que os pescadores foram libertados mediante o pedido das autoridades locais.
Segundo avança o Administrador à Zumbo FM Notícias, os pescadores, que estavam em quatro embarcações, foram raptados em plena atividade e suas embarcações rebocadas por um grupo armado.
“Nas duas embarcações, a primeira tinha 30 pescadores e a segunda embarcação 28 pescadores. Depois houve uma terceira não motorizada a vela, com três pescadores e uma outra com uma pessoa. Mas informações posteriores davam conta que foram raptados 66 pescadores, e depois o número aumentou para 70”, disse o Sérgio Cipriano .
Em entrevista à Zumbo FM Notícias, na manhã desta quarta-feira, uma moradora da vila de Mocímboa da Praia, que conhece alguns dos pescadores sequestrados, confirmou que eles ainda estão sob custódia das autoridades para perícia.
Segundo avança a Voz da América no mesmo dia do sequestro, um grupo armado teria montado uma mina improvisada na zona de Chitunda, no distrito de Muidumbe, emboscando um veículo da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), ligada à Polícia. Um agente da UIR morreu e um comandante da unidade ficou ferido. Os feridos foram socorridos por uma equipe das forças ruandesas que passava pelo local pouco depois do incidente.
No dia anterior, o grupo armado teria conseguido ultrapassar o cordão de segurança das forças ruandesas e saquear a principal estância hoteleira da vila de Macomia, antes de incendiá-la.
"A guerra ainda não acabou. Os insurgentes atacaram durante a noite e incendiaram o edifício MM. Mesmo com patrulha, está difícil conter os ataques. Eles passaram pelo meio da patrulha e entraram na vila", relatou um morador de Macomia à Voz da América.
Desde outubro de 2017, Cabo Delgado, uma província rica em gás natural, enfrenta uma insurgência armada que já causou mais de quatro mil mortes. (x)
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O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) deteve, na terça-feira, 13 de agosto de 2024, a ex-sogra de Nini Satar, por suposto envolvimento em crimes de rapto. De acordo com o SERNIC, a mulher lideraria um grupo de raptos no país.
Além da ex-sogra de Nini Satar, o SERNIC identificou mais duas pessoas envolvidas: o filho dela, que reside em Portugal, e o motorista da família, responsável pelo transporte dos valores envolvidos. Este último também está sendo investigado pela Polícia da República de Moçambique (PRM), conforme noticiado pelo jornal "O País".
A prisão desses indivíduos ocorre poucos dias após a comunidade islâmica acusar membros do governo de estarem envolvidos na crescente onda de raptos em Moçambique.
Segundo o SERNIC, duas vítimas de rapto foram reintegradas às suas famílias na última segunda-feira, como resultado das operações ainda não completamente esclarecidas. Essas vítimas foram sequestradas em dois incidentes distintos: o primeiro em 24 de abril, na Avenida Joaquim Chissano, e o mais recente em 5 de agosto, em frente ao Hotel Terminus. Todos os casos são supostamente orquestrados pela ex-sogra de Nini Satar, seu filho e o motorista.
Nini Satar, um dos foragidos mais procurados de Moçambique e, que foi detido na Tailândia no ano 2018. (x)
Por: António Bote
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A quatro meses do fim do mandato do Presidente Filipe Nyusi, o Governo realizou novas mudanças em setores estratégicos e empresariais do Estado.
Nesta terça-feira, 13 de agosto de 2024, Amélia Muendane foi exonerada do cargo de Presidente da Autoridade Tributária de Moçambique e nomeada para dirigir os Aeroportos de Moçambique. A substituição ocorre pouco depois da exoneração do Ministro da Economia e Finanças na semana passada.
Para o lugar de Muendane na Autoridade Tributária, foi nomeada Elisa Zacarias, até então Secretária do Estado na Província de Tete.
De acordo com o Porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, que se pronunciou após a 25ª sessão do Conselho de Ministros em Maputo, também houve mudanças na liderança da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH). Ludovina Bernardo assume agora a presidência da ENH, substituindo Estêvão Pale. (x)
Por: Rafael Cocorico
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O Estado moçambicano arrecadou cerca de 168,898.9 milhões de meticais em receitas durante o primeiro semestre de 2024, alcançando 44% da meta anual.
Esse valor representa um aumento em relação ao mesmo período de 2023, quando foram arrecadados 146.797,5 milhões de meticais, o que correspondia a 41,1% da meta anual. Esse crescimento equivale a um acréscimo de pouco mais de 2 milhões de meticais.
Os dados constam do Balanço do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado referente ao primeiro semestre de 2024, aprovado na terça-feira, 13 de agosto de 2024, pelo Conselho de Ministros a submeter à Assembleia da República.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, "a cobrança de receita do Estado foi de 168,898.9 milhões de meticais, correspondente a uma realização de 44% da meta anual, contra 41,1% registados no mesmo período de 2023, correspondente a 146.797,5 milhões de meticais".
O documento também revela que, dos 128 indicadores avaliados, 83% apresentaram um desempenho positivo, com 75 indicadores atingindo as metas e 31 atingindo-as parcialmente. No entanto, 17% (22 indicadores) apresentaram um desempenho negativo.
Em relação às despesas, o Estado gastou 226,520.4 milhões de meticais no primeiro semestre de 2024, comparados com os 195,646.8 milhões do mesmo período em 2023. "A despesa realizada foi de 226,520.4 milhões de meticais, correspondente a uma realização de 39,9%, contra 195,646.8 milhões de meticais do período homólogo, correspondente a 41,4%," detalha o comunicado.
Apesar de fatores adversos durante o período em análise, o comunicado destaca a manutenção da estabilidade macroeconómica interna.
Por: Rafael Cocorico
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Desde o início dos ataques terroristas em Outubro de 2017 até Agosto de 2023, mais de 1 milhão de pessoas foram deslocadas na Província de Cabo Delgado, em Moçambique.
Para entender a situação actual dos deslocados, à Zumbo FM Notícias entrevistou em exclusividade, nesta segunda-feira, 12 de Agosto de 2024, o Director da Cruz Vermelha em Moçambique (CVM), Abílio Campos, este, defende a necessidade urgente de apoio às famílias afectadas pelos conflitos armados.
"Essa questão pode ser respondida de várias maneiras. Conflitos sempre criam problemas, deslocando as pessoas de seus locais habituais. A situação é crítica e a busca por alternativas para viver, continua sendo um desafio. Actualmente, a assistência humanitária é necessária para os deslocados", afirmou o Director da CVM.
Abílio Campos, também informou que a sua organização está trabalhando para mitigar vários impactos humanitários causados pelos conflitos.
"Ainda é necessário entender claramente o impacto das guerras e tensões. Este impacto não é completamente resolvido, especialmente em Cabo Delgado, que é extenso e possui vários distritos. Temos programas conjuntos com a CVM e a CSV para atender os deslocados, oferecendo ajuda e assistência. No entanto, ainda há uma grande demanda por suporte. A Cruz Vermelha, em colaboração com a comunidade internacional, está empenhada em mitigar esses impactos", disse Abílio Campos.
O Director da Cruz Vermelha em Moçambique também relatou que, no primeiro semestre de 2024, a organização assistiu mais de 2 mil famílias deslocadas em cinco Distritos.
"Até Junho, foram atendidas 2.776 famílias com assistência de abrigo, incluindo panelas, lonas, mantas e redes mosquiteiras. A Cruz Vermelha também distribuiu kits e assistência financeira de 8.000 meticais às famílias. Este trabalho visa atender às necessidades dos deslocados nos Distritos de Mueda, Macomia, Nangade, Mocímboa da Praia e Muidumbe. Apesar das dificuldades e conflitos em Cabo Delgado, nosso objetivo é disseminar e explicar a intervenção necessária. Não acreditamos que mais investigação seja necessária", explicou o Director da CVM.
A Cruz Vermelha, uma organização não-governamental, começou a trabalhar em Moçambique em 1984, durante a guerra civil. Desde então, tem desempenhado um papel significativo em assistência humanitária e em projectos de apoio às comunidades afectadas pelos conflitos. No entanto, ainda enfrenta desafios de aceitação, conforme relatado por Abílio Campos.
"Portanto, a aceitação é fundamental para respeitar os humanitários e os grupos sensíveis. Esse é nosso grande desafio", concluiu o Director da Cruz Vermelha em Moçambique. (x)
Por: António Bote
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Pouco mais de quarenta jornalistas de diferentes Órgãos de Comunicação Social das províncias Tete, Manica, Sofala, Zambézia, Cabo Delgado, Nampula, Maputo, Gaza e Inhambane, participam desde esta Segunda-feira (12) até quinta-feira (14) de Agosto de 2024), na Provincia de da Maputo, distrito de Marracuene, na localidade de Macaneta do seminário sobre a ética e responsabilidade na cobertura dos actos eleitorais na era digital.
Durante a formação serão discutidas várias temáticas como o papel das plataformas Digitais (Directrizes da UNESCO para o uso das plataformas digitais); Eleições na era digital no contexto moçambicano; Discurso de ódio e seu impacto nos processos eleitorais, manipulação de informação (Fakenews) em processos eleitorais, para além do tema sobre a integração do género na cobertura de processos eleitorais.
No seu discurso o representante da UNESCO em Moçambique e director do escritório de Maputo, Paul Gomis, disse que a formação vem para reforçar as actividades de jornalistas de informar com responsabilidade e sem isenção.
“Estamos hoje reunidos não apenas para uma simples formação, mas para reforçar o nosso compromisso coletivo sobre a ética e a necessidade de tudo fazer durante a cobertura eleitoral.”-Disse o representante da UNESCO em Moçambique e director do escritório de Maputo, Paul Gomis.
O Secretário-Geral do Sindicato Nacional de Jornalistas, Faruco Sadique, defende que é importante que os jornalistas sejam munidos de ferramentas suficientes sobre como cobrir as eleições, para que façam uma cobertura rigorosa e se imparcialidade.
“Para nós jornalistas representados no SNJ, esta capacitação de formadores em matérias ligadas à cobertura eleitoral, tendo à porta as eleições presidenciais, legislativas e para as assembleias provinciais de 09 de Outubro, é de grande relevo, na medida em que abre mais uma janela para que possamos informar e educar a sociedade com ética, isenção e responsabilidade, papéis atribuídos à comunicação social.”, - disse O Secretário-Geral do Sindicato Nacional de Jornalistas, Faruco Sadique, destacado a pertinência da
formação.
Por sua vez, o Presidente da Comissão Nacional de eleições, Dom Carlos Matlstinhe, que proferiu a abertura do seminário, defende que os jornalista não deve fomentar a violência, mas sim informar numa perspectiva da construção de um estado democrático e de direito.
“Os jornalistas deve comunicar com qualidade, construtiva, unificadora e necessária, para motivar aos eleitores a contribuir no sentido de tornar estes eleições no verdadeiro exemplo da democracia de eleições livres, justas, transparentes e pacíficas.” - referiu o Presidente da Comissão Nacional, Dom Carlos Matlstinhe.
Importa salientar que só neste ano foram capacitados mais de 600 jornalista de diferentes órgãos de Comunicação Social em todo em país em matérias ligadas a ética e responsabilidade na cobertura dos actos eleitorais.
Organizado pela (UNESCO), uma Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura em e parceria com Alto Comissariado das nações Unidas para Direitos Humanos (ACDH), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), Comissão Nacional de eleições (CNE), entra outras, a formação visa essencialmente munir os jornalistas de ferramentas úteis para informar e formar a população no contexto dos direitos humanos.(x)
Por: Bonifácio Chumuni
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O Presidente da Comissão Nacional de eleições, Dom Carlos Mastinhe, disse esta segunda-feira, 12 de Agosto de 2024, que os partidos políticos ainda estão sem dinheiro para operacionalizar a campanha eleitoral e garante que estão em curso esforços juntamente com o governo para á disponibilização da verba.
Faltam duas semanas para o arranque da campanha eleitoral, a Comissão Nacional de Eleições ainda não fez o desembolso do dinheiro aos partidos políticos. De acordo com a lei eleitoral, a Comissão Nacional de Eleições (CNE), deve canalizar os fundos aos partidos políticos, 21 dias antes do arranque da campanha eleitoral.
Em declarações á Zumbo FM Notícias, Dom Carlos Mastinhe, disse que a instituição que dirige está a desencadear várias ações com governo e os próprio partidos políticos para desembolsar o dinheiro.
“A CNE está a trabalhar para o efeito, neste momento estão em curso várias ações, vários encontros com o governo e próprios partidos políticos.”- Disse O Presidente da Comissão Nacional de eleições, Dom Carlos Mastinhe.
Ao todo, o Governo deverá disponibilizar 260 milhões de Meticais, que deverão ser distribuídos pelos 37 partidos concorrentes e quatro candidatos presidenciais, e só depois disso as formações políticas poderão iniciar a preparação dos seus materiais de caça ao voto.(x)
Por: Bonifácio Chumuni
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O apelo foi feito nesta segunda-feira, 12 de agosto de 2024, pelo Diretor do Gabinete do Governador da província, Álvaro Floriano Gonçalves, que falava em representação do Governador de Cabo Delgado, durante a celebração do Dia Internacional da Juventude, sob o lema "Juventude no Caminho rumo ao Desenvolvimento Sustentável".
"As tecnologias devem possibilitar uma aproximação cada vez mais saudável entre os jovens, promovendo uma sociedade de paz, amor e solidariedade. As tecnologias não devem de forma alguma, ser usadas como meios de divulgação de informações que desvalorizam os esforços coletivos, ameaçam a existência humana, propagam desinformação, e incitam a violência e a desobediência coletiva", afirmou Álvaro Floriano Gonçalves, Diretor do Gabinete do Governador.
Por seu turno, o Presidente do Conselho Provincial da Juventude, Florindo Rachide, encorajou os jovens das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique, da SADC e do Ruanda, que têm lutado contra o terrorismo na província de Cabo Delgado.
"Queremos encorajar os nossos jovens bravos das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique, que de forma coordenada, junto das forças amigas da SADC e do Ruanda, têm lutado contra o terrorismo na nossa província de Cabo Delgado. Graças a esses esforços, a vida tem voltado à normalidade nos distritos assolados por este mal", destacou o Presidente do Conselho Provincial da Juventude, Florindo Rachide.(x)
Por: Esperança Picate
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É uma informação partilhada esta segunda - feira 12 de Agosto de 2024, pela porta voz do Comando Provincial da (PRM) em Cabo Delgado, Eugênia Nhamusua, que falava durante uma conferência de imprensa em Pemba.
A Porta-voz, referiu que no passado dia dois de Agosto do presente ano, a Polícia da República de Moçambique (PRM) registou um caso de um corpo sem vida, no distrito de Chiúre, indicando que o acto deu-se devido a intoxicação alcoólica.
“Registo de ocorrência de um corpo humano sem vida no distrito de Chiúre, consta-nos que no dia 02 as 07 horas recebemos uma informação por parte de uma camponesa que actua naquele área próxima a essa residência, da existência de um corpo humano sem vida. Este corpo humano sem vida pertencia a um ancião, e que segundo a perícia que foi efetuado no local, foi possível ter informação de que está morte teria sido causada por intoxicação alcoólica. Como medidas a equipa multi-sectorial depois de ter feito o seu trabalho de rotina removeu o corpo deste malogrado entregou aos familiares para realização de cerimônias fúnebres”- disse Eugênia Nhamusua, Porta voz do Comando Provincial da PRM em Cabo Delgado.
Nhamussua, apelou a população a não se deixar levar por problemas, bem como evitar tomar decisões de forma precipitada.
“Relativamente aos apelos que a polícia da República de Moçambique, pretende deixar ficar as nossas comunidade e que primeiro não há problema sem solução, por mas que os problemas sejam difíceis de serem geridos é preciso que tenhamos cautela e que não tomemos decisões precipitadas, que podem por fim as nossas vidas e deixar as nossas famílias em situações incertas”-apelou.
Chiúre é um distrito da província de Cabo Delgado, em Moçambique, com sede na vila de Chiúre. Tem limite, a Norte com o distrito de Ancuabe, a Noroeste com o distrito de Montepuez, a Oeste com o distrito de Namuno, a Sul com os distritos de Eráti e Memba da província de Nampula e a Nordeste com o distrito de Mecúfi. (X)
Por: Nazma Mahando
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