O distrito de Quissanga, Província de Cabo Delgado, não conseguiu recensear acima de 50 por cento dos potências eleitores previstos, devido a movimentação de terroristas naquele ponto da província
O processo de recenseamento eleitoral no distrito de Quissanga, arrancou no dia 2 de maio e terminou no dia 15 do mesmo mês, depois do processo ter terminado no resto do país.
O administrador de Quissanga, Sidónio José, fez saber nesta terça-feira, 28 de Maio de 2024, que o distrito esperava recensear 28.930 eleitores, mas apenas 14.288 é que foram inscritos o que representa uma cifra de 49.39 por cento.
“Nós conseguimos 49.39 por cento, porque nos últimos três dias, brigadas não funcionaram na totalidade por conta da movimentação de terroristas na região, dai que algumas brigadas foram forçadas a retirar-se para o local seguro e algumas brigadas deslocaram-se em Chiure e até na Cidade de pemba e isso contribui-o para o não alcance das nossas metas.”- disse o administrador de Quissanga, Sidónio José.
Sidónio José, disse ainda que, a meta alcançada é satisfatória olhado para situação de insegurança que se vive naquela região da Província.
“Olhado para a situação de Quissanga essa meta é satisfatória a medir por nossa situação ao nível do distrito.”- Acrescentou. (x)
Por: Bonifácio Chumuni
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A Província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, está sendo assolada pelo terrorismo desde os finais do ano de 2017, e recentemente foram abatidos mais de uma dezena de terroristas pelas Forças de Defesa e Segurança de Moçambique em conjunto com as Forças de Ruanda.
Entretanto, segundo a Membro da Comissão Política da FRELIMO e Chefe da Brigada Central de Assistência a Província de Cabo Delgado, Amélia Muendane, neste momento a situação política não é satisfatória devido à insegurança causada pelos homens de rostos ocultos.
Amélia Muendane, falava está sexta-feira, 31.05.2024, numa conferência de imprensa havida na Cidade de Pemba, no âmbito da sua visita de trabalho.
"É importante que todos nós tenhamos a consciência de que as eleições são benéficas, desafiantes sobretudo ao nível da província de Cabo Delgado, que ainda estamos a viver uma situação política que não é satisfatória dada a instabilidade que é causada pelos insurgentes ao nível de alguns Distritos da nossa Província, e ainda a pesar deste cenário era importante que nós tivéssemos garantido o recenseamento eleitoral da população para garantir que possam afluir as urnas"- disse a Membro da Comissão Política da FRELIMO e Chefe da Brigada Central de Assistência a Província de Cabo Delgado.
Com a referida instabilidade verificada em Cabo Delgado, Amélia Muendane, destacou alguns feitos do Presidente da República, Filipe Nyusi, no combate ao terrorismo na região norte do país.
“Neste momento estamos num período de instabilidade, principalmente aqui na província de Cabo Delgado, e o presidente Nyusi tem sido referência no combate ao terrorismo, não apenas a nível interno, mas também nas Nações Unidas, no conselho de segurança para transmitir aquilo que é visão de Moçambique sobretudo a necessidade de paz global" - referiu.
Um dos objetivos principais da visita de Amélia Muendane, à província de Cabo Delgado, é fazer o acompanhamento da sessão extraordinária do Comité Provincial, para eleição dos Candidatos a Candidatos aos Deputados da Assembleia da República, a cabeça de lista e os membros das Assembleias Provinciais . (x)
Por: António Bote
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No âmbito do projecto de Recuperação da Crise do Norte (RCN), o Governo moçambicano e parceiros, apoiam está terça-feira, 28 de Maio do ano em curso, mais 700 pescadores artesanais com 52 barcos e insumos de pesca.
O Vice-ministro do Mar, Águas Interiores e Pesca, Henriques Bongesse, disse que os meios ora doados, servem essencialmente para capturar um pescado de qualidade e de quantidade no sentido de reduzir a pobreza na Província de Cabo Delgado, causada pelo terrorismo.
"Queremos apelar aos pescadores que esses barcos é para fazer trabalho para produzir comida para reduzir a pobreza, nós não temos régua para medir a pobreza, se a pobreza está acabar ou não, mas a melhor fita-métrica para medir se a pobreza está acabar ou não, é a existência de meios de produção. Por isso, hoje, estamos a dar esses meios. Naquela altura, os pescadores usavam barcos pequeninos de madeira e iam pescar muito perto e não capturavam o peixe, e a pobreza continuava. Com esses meios vão para muito longe e capturar bom peixe, trazer para o continente, vão vender esse peixe e a economia na casa vai aumentar, a pobreza vai reduzir. Então, vamos usar os barcos para produzir nesta nossa Província, medicando aquilo o que é sofrimento que vocês têm, nós temos com o terrorismo"- disse o Vice-ministro do Mar, Águas Interiores e Pesca.
Henriques Bongesse, defende que, não se pode falar de pesca sem que haja a segurança, daí que insta os pescadores de modo a serem mais vigilantes nas suas actividades.
"Dissemos que para pescar é preciso que haja paz, essa paz quem deve fazer, não é uma pessoa só, é tarefa de todos nós. Quando cruzarem com um barco que vocês não conhecem, comunicam as autoridades"- alertou.
Por seu turno, o Governador da Província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, disse que o apoio simboliza um carinho para os pescadores que viram os seus barcos a serem destruídos pelo terrorismo e ciclone Kenneth, e desafia os beneficiários a fazerem um bom uso dos meios circulantes e repetitivos insumos de pesca.
"Essa cerimónia sinaliza o carinho dos quadros do sector de pescas a todos os níveis, juntamente com os parceiros de cooperação Nacional e estrangeiros pelos pescadores de Cabo Delgado, que perderam tudo, seus barcos, rede de pescas, mercados de pescados e outros insumos devido ao terrorismo e Ciclone Kenneth. Querermos por isso, reiterar o nosso compromisso de fazer um bom uso destes barcos e os repetitivos insumos, respondendo ao propósito para os quais foram destinados".-disse o Governador de Cabo Delgado.
Entretanto, o representante do Escritório das Nações Unidas de Serviços Para Projectos (UNOPS), Muhamed Ayub, explicou que as 52 embarcações irão beneficiar 700 pescadores artesanais, com o objetivo primordial de aumentar a cadeia de produção dos pescadores da Província de Cabo Delgado.
"Estamos aqui para fazer a distribuição de 52 embarcações e todos insumos de pesca, inclusos, dentro do projecto da Recuperação da Crise do Norte, o objetivo principal é de aumentar a cadeia de produção dos produtores de pesca da Província de Cabo Delgado. Está acontecer a implementação através de ações de coesão social de cadeia de produção, assim como de construção e a entrega de mais de mil infra-estruturas. Também aconteceu e irá continuar a acontecer a distribuição dos insumos de pesca nos Distritos do interior que não estão banhados pelo oceano na componente de aquacultura. Estes insumos irão beneficiar mais de 700 pescadores na componente da promoção de cadeia de Subsistência"- disse o representante do Escritório das Nações Unidas de Serviços Para Projectos (UNOPS).
Um dos beneficiários do Distrito de Metuge, Abja Terabuná, vincou que os meios circulantes e insumos de pesca, vão ajudar a recuperar os seus bens que foram queimados pelos terroristas na Vila de Mocímboa da Praia.
"Estou-me sentir feliz e muito orgulhoso, por ter este material. Eu tinha o meu barco, mas perdi através desses insurgentes que estão lá em Mocímboa da Praia, Então, a minha embarcação estava lá e foi queimada pelos terroristas. Com este material vou garantir um bom sustento para minha família e a população geral da minha comunidade"- disse.
Outra beneficiária da Vila de Mocímboa da Praia, Amina Momade, contou que quando os terroristas entraram na sua Vila, destruíram quase tudo e acredita que o material doado pelo Governo moçambicano e parceiros, irá contribuir no desenvolvimento da economia da Província e, por outro lado, poderá gerar mais emprego para jovens.
"Com a entrega deste material, para mim acredito que a encomia vai ser razoável, porque houve a perda de muita coisa através do terrorismo, como por exemplo material de pesca, barcos, congeladores, redes, quase perdemos tudo o que tínhamos. Então, usando esse material para pesca, vou conseguir o peixe, sustentar a família, não só, a comunidade em geral pode esperar um grande desenvolvimento e criação de pequenos empregos para os jovens através da venda do pescado"- frisou.
A Zumbo FM Notícias, ouviu igualmente um dos beneficiários do Distrito de Palma, Pira Sulemane, disse que o terrorismo destruiu vários bens dos pescadores do seu Distrito, trouxe como consequência grande crise económica para a sua classe, e diz estar confiante que alguma coisa irá mudar com os barcos e insumos de pesca ora recebidos.
"A minha associação sofreu muito com os terroristas, por isso estávamos sem material, acredito que com este material muita coisa vai mudar, porque nos estávamos a rasca de comida, material escolar para os nossos filhos, em termos de vestuários entre muitas coisas. Eu acredito que com esses meios, não haverá problemas de caril em Cabo Delgado, principalmente para Distrito de Palma"- Concluiu.
Os barcos e insumos de pesca foram entregues à associações que operam nos Distritos de Metuge, Palma e Mocímboa da Praia. (x)
Por: António Bote
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Nos últimos dias é quase impossível ir a um hospital público, fazer consultas e ser dado medicamentos nas farmácias públicas, tudo porque há no "SNS" Sistema Nacional da Saúde, profissionais chamados desonestos que desviam os medicamentos destinados a população para o mercado negro.
Entretanto, o Candidato da FRELIMO para a Presidência da República nas próximas eleições gerais de 09 de Outubro, Daniel Chapo, promete medidas duras.
"É preciso que no hospital haja medicamentos. Aquele que atender mal a nossa população nós vamos tomar medidas e pode até ir para casa e deixar a população em paz. Vamos mandar embora aquele que vendem medicamentos da população."-disse, Daniel Chapo.
Daniel Chapo, falava no sábado 25.05.2024, no Distrito de Monapo Província de Nampula, durante a sua apresentação pública como Candido da FRELIMO.
Chapo, foi mais profundo ao sublinhar que será inimigo daqueles que rouba medicamentos Públicos para vender no mercado informal.
"Porque há aqueles que rouba medicamentos para ir vender no mercado, a estes, vamos ser inimigos"- sublinhou o Candidato da FRELIMO a Presidência da República, Daniel Chapo. (x)
Por: Rafael Cocorico
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Os terroristas atacaram a aldeia limala, posto administrativo de Mbau, Distrito de Mocímboa da Praia na madrugada desta quarta-feira 29.05. 2024, onde parte dos integrantes foram abatidos e vários equipamentos recuperados pelas FDS junto a Forças Rwandezas.
O facto foi anunciado a momentos pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, em Matola Província de Maputo na inauguração da estação de tratamento de águas residuais do infulene.
Filipe Nyusi, disse que as Forças de Defesa e Segurança, abatera mais de uma dezena de terroristas e neste momento ainda continua a perseguição e os terroristas estão
em debandada.
"Os terroristas ao levarem porrada, dezenas e dezenas ficaram em terra incluindo capturado muito equipamento deles. Esses dezenas posto fora do combate são contabilizados, mas depois estão em fuga numa marcha lenta. Então, para evitar especulações [....] eu estou a dizer que a operação continua."- disse o Presidente da República, Filipe Nyusi.
Relatos apartir de fontes seguras em Mocímboa da Praia, indicam que os terroristas queimaram algumas casas na aldeia de Mbau durante as suas Incursões. (x)
Por: Redacção
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Oficialmente são 44 homens do processo de Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração (DDR), dos antigos guerrilheiros da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), que já tem as suas pensões fixadas.
A informação neste sentido, foi revelada está segunda-feira, 27.05.2024, pelo membro sénior da RENAMO em Cabo Delgado, Chico Pery, em exclusivo a Zumbo FM Notícias.
"O que eu tenho a dizer neste momento é que os homens da DDR já começaram a receber as suas pensões, o primeiro grupo foi de 44, temos ainda um outro grupo que também já está também a receber a receber. As pensões já estão a sair mesmo, como sabe o Tribunal Administrativo, decidiu para que as finanças paguem diretamente nas contas dos visados"- disse, Chico Pery.
Sem avançar o número, o político fez saber ainda que, existem alguns homens da DDR, que ainda não tem as suas pensões fixadas.
"Mas, ainda temos alguns que ainda não tem nada nas contas. Mas, muitos já estão a receber. Pode não ser maior número que estão a receber, porque nós aqui foram desmobilizados de Montepuez para Cabo Delgado, 420 homens. Deste número 15 foram para a polícia já são agentes da PRM, e alguns vinham de outras Províncias sendo Nampula, Niassa, Zambézia e os que ficaram já não chegam 420"- sublinhou.
Existem na Província de Cabo Delgado, mais 300 desmobilizados da RENAMO. (x)
Por: António Bote
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O Chefe da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique SADC (SAMIM), Mpho Molomo, afirmou este Sábado, 25 de Maio de 2024, numa conferência de imprensa, realizada na Cidade de Pemba, que a segurança na Província de Cabo Delgado está estável e que a Missão Militar da SADC (SAMIM), atingiu o objectivo pelo qual foi estabelecido, apesar das restrições financeiras.
“Quando nós viemos em junho de 2021, os terroristas andavam de qualquer maneira, aterrorizar as populações, e nós conseguimos estabilizar a situação de Cabo Delgado, mesmo vocês senhores jornalistas podem testemunhar isso, porque vocês agora vão lá nas zonas onde os terroristas atacavam, e fazem o vosso trabalho, e nós como (SAMIM) de alguma forma estabelecemos a paz na Província." – Disse o Chefe da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique SADC (SAMIM), Mpho Molomo.
Entretanto, o Chefe da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique SADC (SAMIM), Mpho Molomo, reconhece que os terroristas não estão totalmente eliminados, daí que insta o Governo moçambicano a mobilizar recursos para combater o extremismo violento.
“Nós sabemos que os terroristas ainda não estão eliminados totalmente, mas também percebemos que o terrorismo não se pode derrotar através de força de armas. O Governo de Moçambique é responsável de reunir todos os recursos para lutar contra o terrorismo e acredito que o Governo de Moçambique vai trazer mecanismos de estabelecer á estabilidade total na Província, a luta contra o terrorismo é um caminho longo e complexo, que envolve os nacionais assim com, os internacionais.”-Sublinhou, Mpho Molomo.
Importar referir que, no próximo dia 15 de julho de 2024, é a data oficial para a retirada da missão militar da SADC (SAMIM) destacada para apoiar Moçambique no combate contra o extremismo violento em Cabo Delgado. A retirada começou em Dezembro do ano passado. (x)
Por: Bonifácio Chumuni
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O Comandante das Forças da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique SADC (SAMIM), Patrick Njabulo Dube, disse este Sábado 25 de Maio de 2024, numa conferência de Imprensa, realizada na Cidade de Pemba, que não existe nenhum acordo bilateral entre Moçambique e África do Sul, no que diz respeito a prolongação da missão até dezembro do presente ano. O Major-general militar, Njabulo Dube, explicou que toda a tropa da (SAMIM), será retirada no dia 15 de julho próximo, havendo alguns contingentes que vão ficar por causa do equipamento militar.
“A missão da (SAMIM) termina no dia 15 de julho deste ano, temos que perceber que os contingentes que estão aqui na missão da (SAMIM), vieram com muito equipamento, então, como vieram com muito equipamento, eles não vão ter como retirar todo equipamento ate 15 de julho próximo. Aquilo que está acordado, é que, aqueles que não vão conseguir retirar o seu equipamento ate 15 de julho, vão ter que ficar ate retirar o equipamento. O caso de África do Sul ficar em Cabo Delgado, não há nenhuma cooperação bilateral, não existe nenhum acordo bilateral entre Moçambique e África do Sul. O acordo é muito claro, ao dizer que, dia 15 de julho é a retirada, mas os contingentes que poderão não retira o seu equipamento, então, haverá extensão até eles retirar o equipamento.”-disse o Comandante das Forças da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique SADC (SAMIM), Njabulo Dube.
Njabulo Dube, deixou bem claro, ao afirmar que os contingentes da Missão da (SAMIM), que vão ficar por causa do equipamento, não serão autorizados para uma operação militar. “Este contingente que vai ficar, não terá autoridade de fazer uma operação".- Acrescentou o Comandante das forças da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique SADC (SAMIM), Njabulo Dube. (×)
Por: Bonifácio Chumuni
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É uma informação, contida no relatório anual de actividades de Janeiro á Dezembro de 2023, apresentado no V observatório de Desenvolvimento provincial, realizado no passado dia 16 de Maio do corrente ano, que tinha como objectivo avaliar o desenvolvimento da Provincia.
De acordo com o relatório, existem gestores sendo operadores do sistema de administração financeira, do Estado SISTAFE, forjam despesas públicas, para retirar do erário público, fundos em benefício próprio.
"Por outro lado, encontramos gestores afectos às unidades orgânicas de maior risco, quais sejam, Recursos Humanos UGEA, Administração de Finanças e Património, os quais, aproveitando-se da posição e privilégio da função, se apropriam dos bens e fundos públicos , algumas vezes em concluio com empreiteiros e fornecedores de bens ou prestadores de serviços no âmbito da contratação pública, outras vezes, tais gestores, sendo operadores do SISTAFE, forjam despesas públicas, sejam ela de pessoal ou de não pessoal, e por via desse facto, retiram do erário público fundos e bens para benefício próprio".- lê- se no relatório.
O mesmo relatório revela que algumas vezes o crime é cometido por acordo mútuo, e por coação moral sobre tudo por agentes da Polícia da República de Moçambique PRM.
"Em resumo trata-se de uma maneira geral e comum, de arguidos que solicitam dinheiro a fim de não praticar actos de suas funções que de outra forma deviam, beneficiando- se à si mesmo, em prejuízo do Estado. Algumas vezes o crime é cometido por acordo mútuo, outras vezes por coação moral sobre tudo por agentes da PRM".-Lê-se ainda no relatório
Por: Esperança Picate
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O Presidente do Conselho Empresarial de Cabo Delgado, Mamudo Irache, confirmou nesta quinta-feira, 23 de Maio de 2024, numa entrevista exclusiva concedida a Zumbo FM Notícias, que mais de 65 empresários já regressaram e retomaram as suas atividades no Distrito de Macomia, zona central da Província de Cabo Delgado, apos o último ataque terrorista no passado dia 10 do mês em curso, que resultou na pilhagem de produtos alimentares, viaturas e perda de vidas humanas.
“Os empresários já regressaram e retomaram as suas atividades no distrito de Macomia, desde o dia 12 á 13 do mês em curso, e os trabalhos estão a decorrer normalmente e neste momento temos 65 empresários que já regressaram de um universo de 175 empresários que temos no distrito.”-disse o Presidente do Conselho Empresarial de Cabo Delgado, Mamudo Irache.
Entretanto, o Presidente do Conselho Empresarial de Cabo Delgado, Mamudo Irache, disse que reina o clima de medo no seio da classe empresarial no distrito de Macomia e pede mais prontidão das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
“Na verdade o negócio não está como antes, porque há receios por parte da classe empresarial, o negocio não está fluir como antes, mas vamos ver como que será nas próximas semanas como será a evolução, e pedimos a prontidão das forças Armadas de Defesa de Moçambique e países vizinhos.”- Acrescentou o Presidente do Conselho Empresarial de Cabo Delgado, Mamudo Irache.(x)
Por: Bonifácio Chumuni
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